quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Aposentados do INSS receberão antecipação do 13º em agosto

Publicado em 6 de Agosto de 2019 às 08h

A antecipação do 13º aos beneficiários do INSS já vem sendo feita desde 2006, mas por meio de decreto presidencial, de forma discricionária.

O governo decidiu transformar a antecipação do 13º salário de aposentados e pensionistas do INSS em política permanente. O presidente Jair Bolsonaro assinou na segunda, 5, Medida Provisória que prevê o pagamento da primeira parcela, equivalente a 50% do valor a que o beneficiário tem direito, nos meses de agosto de cada ano.
A antecipação do 13º aos beneficiários do INSS já vem sendo feita desde 2006, mas por meio de decreto presidencial, de forma discricionária. Não havia mês fixo, ou seja, o pagamento da primeira parcela poderia variar no calendário de acordo com a disponibilidade de caixa do governo federal.
"Ao mesmo tempo que vai alavancar economia, pois são injetados R$ 21,9 bilhões, (a medida) transforma uma política de governo numa política de Estado", disse o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. Hoje, segundo o secretário, os aposentados e pensionistas dependem da vontade discricionária do presidente da República.
"Por decisão de Bolsonaro e por orientação de Guedes (ministro da Economia, Paulo Guedes), estamos transformando política de governo em uma de Estado para que no futuro aposentados e pensionistas possam se preparar e tenham garantia de que vão receber", afirmou Marinho.
Segundo o governo, a medida vai beneficiar quase 30 milhões de beneficiários. Os pagamentos ocorrerão na mesma data do recebimento do benefício mensal de agosto, de acordo com o cronograma que vai do fim de agosto até os primeiros dias de setembro. A parcela será acrescida ao benefício.
O chamado abono anual é devido ao segurado e ao dependente da Previdência Social que, durante o ano, tenha recebido auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria, auxílio-reclusão, pensão por morte e demais benefícios administrados pelo INSS que também façam jus ao abono anual.

domingo, 4 de agosto de 2019

Mini-implante dentário promete ser mais eficiente e acessível.


Uma novidade saindo dos laboratórios da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP pretende restaurar funções dentais sem os desconfortos das dentaduras e os riscos das cirurgias invasivas dos implantes dentários convencionais. E tudo isso a um custo menor do que o dos métodos atualmente utilizados.

A professora Andréa Cândido dos Reis, da Forp, criou um sistema composto de mini-implantes e dispositivos protéticos e cirúrgicos com o qual espera superar as principais dificuldades dessa área da clínica odontológica.

Para testar a ideia, reuniu especialistas de diferentes campos – da engenharia de materiais à física e odontologia – que analisaram e comprovaram a eficácia da técnica. Os pesquisadores acreditam que essa modalidade de tratamento será mais acessível para a maioria da população.

As vantagens dos mini-implantes, diz a professora, estão na eficiência dos seus dois milímetros de diâmetro, contra os 3,4 a cinco milímetros dos implantes convencionais e, ainda, os dois a três milímetros dos demais mini-implantes hoje comercializados. Às menores dimensões, os pesquisadores acrescentaram formatos chanfrados e autoperfurantes, além de modelos com broca helicoidal, também com função de corte.

Essas características, conta a professora Andréa, garantem redução na quantidade de dispositivos para a instalação cirúrgica do implante (o que diminui os custos, implicando custo final menor), dispensam a necessidade de enxerto ósseo (comum nesses procedimentos) e minimizam o trauma cirúrgico. Por ser pouco invasivo, causa menor dano aos tecidos da boca e “reduz o tempo e o estresse, tanto para o profissional como para o paciente”.


A pesquisadora Mariana Lima da Costa Valente (à esq.) e a professora Andréa Cândido dos Reis, da Forp – Foto: Divulgação/Forp


Cerca de 16 milhões de brasileiros não possuem mais nenhum dente, como mostrou uma pesquisa do IBGE em convênio com o Ministério da Saúde divulgada em 2016.

Eficiência e apelo ecológico

Os implantes dentários – colocação de um suporte de metal, geralmente de titânio, no osso maxilar (abaixo do nível gengival) e que procura substituir a raiz do dente – já são bastante conhecidos. Sobre eles o dentista consegue montar dentes substitutos, “solucionando uma série de problemas associados ao uso de próteses convencionais”, comenta a professora.

Entre esses problemas estão dificuldades na fala e na mastigação, com menor absorção de importantes nutrientes; estética desfavorável e até distúrbios psicológicos, como a baixa autoestima e exclusão social. É que a prótese total convencional (dentadura) apresenta boa retenção e estabilidade na parte superior, mas a inferior, “na grande maioria das vezes, é instável e pouco retentiva devido às próprias características do tecido ósseo na região”. Essa instabilidade dificulta a realização de atividades simples como conversar, rir e, principalmente, mastigar, aponta a especialista.

Contudo, os implantes não são viáveis em todos os casos de falta de dentes. Além de caros – o  preço dos implantes pode ser até quatro vezes maior do que o de prótese convencional –, a instalação das bases de metal requer cirurgia e, comumente, enxerto ósseo. Já com os mini-implantes, o procedimento é menos complexo, dispensa os enxertos e diminui riscos cirúrgicos, “principalmente àqueles que têm saúde comprometida”, diz a professora.



Mini-implante da Forp (acima), comparado ao implante convencional (abaixo) – Foto: Andréa Cândido do Reis


design das peças dos mini-implantes da Forp, com diâmetro reduzido e formatos autoperfurantes, além de novos designs de roscas e tratamento de superfície, ampliam ainda mais a acessibilidade ao tratamento. Como a técnica reduz o número de dispositivos para instalação, também diminui o tempo de cirurgia e recuperação do paciente. Segundo Andréa, esses fatores facilitam e “ampliam consideravelmente” o número de pessoas aptas a serem submetidas à cirurgia, tanto para fixar próteses maiores, como as totais, quanto para próteses unitárias.

Como foi pensado para promover benefícios à saúde e acessibilidade financeira, esse novo produto responde à outra questão que preocupa cada dia mais a vida no planeta: a ambiental. “Uma vez que prioriza reduzir a utilização de metais e polímeros em todas as fases de seu processamento, o método também diminui a quantidade de resíduos que seriam descartados, e levariam décadas para serem degradados”, argumenta a pesquisadora.

Todo o sistema desenvolvido no campus da USP em Ribeirão Preto, mini-implantes e dispositivos para cirurgia e retenção de próteses, já está patenteado. Os estudos que culminaram com a inovação fazem parte de projeto de pesquisa financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) em parceria com o professor José Augusto Marcondes Agnelli, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O trabalho também contou com a participação da pesquisadora Mariana Lima da Costa Valente, que realiza seu doutorado na Forp sob orientação da professora Andréa Cândido dos Reis.

Rita Stella, de Ribeirão Preto

Estudo com antibiótico deixa controle do Parkinson mais próximo.


Um engano cometido por pesquisador da USP em Ribeirão Preto mostrou que a doxiciclina, antibiótico muito conhecido, é capaz de proteger o cérebro do desenvolvimento das lesões do mal de Parkinson.

Fruto do maior acaso, o episódio foi descrito pela professora Elaine Del Bel, do Departamento de Morfologia, Fisiologia e Patologia Básica da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, como um serendipity – termo criado pelo poeta britânico Horace Walpole no século 16 para descobertas felizes feitas a partir de um aparente acidente.

Há quatro anos, Marcio Lazzarini, ex-aluno de Elaine, estava em estágio de pós-doutorado no Max Planck Institute of Experimental Medicine, na Alemanha. Como parte de seus estudos, Lazzarini operou 40 camundongos para induzir Parkinson nesses animais. Ao final de 20 dias do procedimento, tempo considerado normal para observar as lesões dos neurônios no cérebro, o pesquisador entrou em pânico ao verificar que nenhum dos camundongos estava doente.

O desespero inicial por acreditar na perda de todo o trabalho se transformou em grata surpresa pela descoberta de que tudo se devia a “ato falho” na alimentação dos animais. Ao invés de ração normal, os bichos receberam durante todo o pós-operatório alimento especial com adição do antibiótico doxiciclina.

A professora conta que este foi o pontapé para um estudo publicado em 2013, confirmando os achados casualmente pelo erro alimentar. Além do tratamento por via oral, o grupo de pesquisa incluiu doxiciclina injetável. E todos foram suficientes para inibir as lesões neuronais do mal de Parkinson.

Mas como essa droga age, impedindo o desenvolvimento dos sintomas da doença? Essa é a pergunta que os pesquisadores, ou melhor, as pesquisadoras – o grupo é formado por cientistas de laboratórios de Ribeirão Preto e São Paulo, no Brasil, e da Argentina e França, todos dirigidos por mulheres – respondem agora num artigo que acaba de ser publicado pela revista Scientific Reports, do grupo Nature.

Droga evita formação de ‘agregados’ nos neurônios


Diagrama esquem�tico da rela��o de realimenta��o entre α-sinucle�na, mitoc�ndria e c�lulas gliais. As esp�cies oligom�ricas de a-sinucle�na provocam a fragmenta��o das mitoc�ndrias e a produ��o de ROS � aumentada. O ROS afeta a α-sinucle�na monom�rica desencadeando sua agrega��o. A a-sinucle�na oligom�rica libertada para a matriz extracelular induz a ativa��o da glia. A libera��o de fatores pr�-inflamat�rios induz danos mitocondriais em um ciclo sem fim. A doxiciclina pode interferir neste c�rculo vicioso bloqueando (i) a nuclea��o de olig�meros de α-sinucle�na e (ii) a semeadura, (iii) a ativa��o da glia 16, e (iv) a atividade de ROS37.

Diagrama esquemático da relação de realimentação entre α-sinucleína, mitocôndria e células gliais. As espécies oligoméricas de a-sinucleína provocam a fragmentação das mitocôndrias e a produção de ROS é aumentada. O ROS afeta a α-sinucleína monomérica desencadeando sua agregação. A a-sinucleína oligomérica libertada para a matriz extracelular induz a ativação da glia. A liberação de fatores pró-inflamatórios induz danos mitocondriais em um ciclo sem fim. A doxiciclina pode interferir neste círculo vicioso bloqueando (i) a nucleação de oligômeros de α-sinucleína e (ii) a semeadura, (iii) a ativação da glia 16, e (iv) a atividade de ROS37 – Ilustração: Revista Nature

 

 


A doxiciclina, conta Elaine, administrada em doses muito baixas modifica a estrutura da proteína α-sinucleína e impede que ela exerça seu papel tóxico nos neurônios dopaminérgicos do cérebro.

Muitos fatores podem desencadear a doença de Parkinson, continua a professora, mas uma dessas causas é a “morte de neurônios, presentes no tronco cerebral, que produzem um neurotransmissor chamado dopamina”. Esse neurotransmissor é importante para o controle das emoções e também para o controle dos movimentos do corpo.

E aqui entra a α-sinucleína, que é uma proteína presente no nosso cérebro cuja função, até hoje, sabe-se muito pouco. Mas, nos neurônios do cérebro de pacientes parkinsonianos, a proteína aparece como uma inclusão, um corpúsculo dentro dos neurônios, formando agregados.

A ciência já provou que “grandes fibras amiloides (agrupamento em forma de placas) de α-sinucleína não são tóxicas para as células e sim os chamados estágios oligoméricos, formados por pequenas quantidades de α-sinucleína agregadas. Esses oligômeros são capazes de lesar a membrana dos neurônios”, conta a pesquisadora da USP.

Nos cérebros dos doentes de Parkinson, ao invés dessa proteína aparecer normalmente, ela se apresenta num determinado local dentro dos neurônios dopaminérgicos, numa formação que lembra um pedaço de uma esponja de aço.

O portador do problema chega ao neurologista com sintomas como dificuldade de caminhar, de manter a postura corporal e outros problemas motores que vão se agravando com o avanço da doença. O diagnóstico definitivo, porém, só poderá ser feito após a morte. E o Parkinson é confirmado então, com a detecção dessa proteína, ou o que a professora Elaine diz ser um agregado de α-sinucleína, como um pedacinho de “Bombril, dentro da célula neuronal.

Nos maiores estudos realizados no mundo sobre o tema, os cientistas perguntam se essa agregação – esse depósito de α-sinucleína – causará a morte desse neurônio e, portanto, desencadeará o Parkinson. As pesquisadoras desses três países não responderam essa questão, mas mostraram que, na presença de doxiciclina, a α-sinucleína não forma esse agregado, não se precipita nem forma esse corpúsculo – esse depósito – nos neurônios.  Elaine conta que esse agregado é chamado de corpúsculo de Lewy e foi descoberto em 1912 pelo neurologista americano Frederick Lewy.

A equipe multinacional comemora o feito que acabam de publicar como “uma coisa maravilhosa”. Elaine acredita que tenham aberto uma perspectiva de adiamento dos sintomas da doença desencadeados pela α-sinucleína. Agora, desejam que a droga possa ser testada em pacientes com a doença de Parkinson, “se não como neuroprotetor, como mecanismo auxiliar no tratamento dos sintomas da doença”.

Desafio para testes em humanos

Apesar de animadas com os resultados de seus estudos, as cientistas não se enganam quanto às dificuldades no prosseguimento do trabalho. Para que se transforme em terapia para seres humanos, existe a necessidade de ensaios clínicos, que são muito caros, antecipa Elaine. Esses estudos envolvem pesquisas em diversos centros e hospitais, com grande número de pacientes.

E a doxiciclina é um antibiótico muito conhecido, de fácil acesso e, portanto, muito barato. Elaine diz que não tem nem patente e é usado há mais de meio século. Atualmente, é tratamento comum para acne e problema periodontal. Assim, apesar de seguro, sem toxicidade nas dosagens prescritas, pode não oferecer grandes atrativos à indústria farmacêutica.

 

O laboratório da professora Elaine foi responsável por todo o experimento com animais. A professora Rosangela Itri, do Instituto de Física (IF) USP, tem acesso a linha de espalhamento de RX a baixos ângulos (SAXS) do Laboratório Nacional de Luz Sincrotron (LNLS, Campinas). Através desta facilidade, os pesquisadores caracterizaram a conformação da proteína em solução assim como os estados de agregação (oligômeros).

Foi a combinação de três diferentes técnicas – espectroscopia por ressonância magnética nuclear, espalhamento de raios X e infravermelho – que tornou possível perceber duas situações distintas. No meio sem doxiciclina, α-sinucleína se agrega em direção à formação de fibras amiloides. Já no meio contendo o antibiótico, a proteína forma outro tipo de agregado, com forma e tamanho diferentes.

“Forma-se um oligômero totalmente diferente, de forma esferoidal e estrutura amorfa. Nos testes em cultura de células e membranas modelo ou com animais, observamos que eles não causaram danos à membrana celular”, contou Rosangela.

Já a professora Rosana Chehin, da Universidade de Tucuman, Argentina, têm um projeto Fapesp binacional em conjunto com a colega paulista. Através dele, Rosana veio a São Paulo e trabalhou com Rosangela no Sincrotron para caracterizar as formas agregadas da proteína.

O grupo francês, liderado pela professora Rita Raisman-Vozari, do Instituto do Cérebro e Medula Espinhal – INSERM, em Paris, é especialista em estudos in vitro. Lá, os alunos argentinos da professora Rosane trabalharam com essas proteínas e esses oligômeros em culturas de células neurais humanas modificadas, os neuroblastomas.

As equipes das professoras Elaine e Rita trabalham conjuntamente há quase 15 anos. Elaine explica que o INSERM é um instituto muito importante e pioneiro na investigação da doença de Parkinson.

Rita Stella, de Ribeirão Preto

18 Fatos científicos descobertos esse ano!


O primeiro semestre de 2017 nem acabou e os especialistas do mundo todo já encontraram novidades suficientes deixar os apaixonados por ciência animados. O site Science Alert fez uma seleção das melhores descobertas:
1. Pulmões também servem para produzir sangue. Cientistas da Universidade da Califórniadescobriram que esses órgãos produzem a maior pare das plaquetas do sangue, cerca de 10 milhões por hora.
2. Em artigo publicado no periódico IOPscience, cientistas constataram que é impossível criar uma máquina do tempo — a esperança é encontrar materiais que possam dobrar o espaço-tempo.
3. A Sibéria tem uma cratera enorme chamada "porta para o submundo" e seu pergelissolo (o tipo de solo encontrado no ártico) está derretendo tão rápido que antigas florestas estão surgindo pela primeira vez em 200 mil anos.
4. Os primeiros organismos semi-sintéticos já estão vivendo entre nós: cientistas americanoscriaram novas formas de vida usando um código genético expandido.
5. Vantablack é o material mais escuro conhecido pela ciência e agora pode ser encontrada na forma de spray.
6. Os cristais do tempo são um novo estado de matéria e agora temos um plano real para criar esses "objetos impossíveis".
7. Um novo órgão humano, o mesentério, foi encontrado. Em um estudo, cientistas decobriram que ele une o intestino com a parede do abdômen.
8. Carl Sagan estava certo. Na obra O Mundo Assombrado Pelos Demônios, de 1995, o astrônomo prevê que, em um futuro no qual as pessoas se sentem descrentes em relação à política e os políticos não conseguem representar os desejos da população, a humanidade iria se voltar para as pseudociências. Não deu outra. 
9. Um único neurônio, que envolve todo o cérebro dos ratos, foi encontrado e os estudos sugerem que ele está ligado com a consciência dos mamíferos. Pelo menos é isso que defendem os cientistas no Institudo Allen de Ciências Neurológicas de Seattle, nos Estados Unidos.
10. O cachorro mais antigo do mundo não está extinto: o cão-cantor-da-nova-guiné parece estar se multiplicando. Recentemente, especialistas conseguiram fotografar mais de 15 indivíduos da espécie em um local remoto da Nova Guiné.
11. O apêndice pode não ser tão inútil como imaginávamos. Especialistas notaram que, durante a evolução, ele se modificou diversas vezes, o que leva a crer que ele tenha certa importância.
12. Após 130 anos talvez tenhamos que repensar tudo o que sabemos sobre a árvore genealógica dos dinossauros. Isso graças à descoberta de alguns cientistas que foi publicada na Nature. Segundo eles, o fóssil do tamanho de um gato encontrado na Escócia os fez reconsiderar a origem das espécies dos animais pré-históricos.
13. Segundo pesquisas feitas na Austrália, é possível que a síndrome do ovário policístico tenha início no cérebro, não nos ovários. Especialistas provaram que ratos que tinham parte do cérebro removido não desenvolviam mais a doença, enquanto os que perdiam os ovários ainda podiam apresentar a síndrome.
14. A Terra pode ter um novo continente: a Zealândia. O sétimo continente se forma com a junção dos arquipélagos da Nova Zelândia e da Nova Caledônia. Segundos os 11 pesquisadores por trás do estudo, as ilhas seriam parte de um mesmo pedaço de terra com 4,9 milhões de km², que é separado da Austrália.
15. O ser humano causou um impacto tão grande na geologia terrestre que os especialistas estão pedindo para que uma nova "era geológica" seja gerada, a Antropoceno.
16. Os narvais — unicórnios do mar — usam seus chifres para caçar comida como o peixe bacalhau do ártico. Até então não se sabia para que essa parte do corpo dos animais era usada, mas o mistério parece ter sido resolvido em vídeo publicado pela National Geographic.
17. A atividade humana criou uma "bolha" que cerca nosso planeta. As ondas de rádio emitidas criaram a barreira recentemente descoberta.
18. Fazendeiros estão alimentando gado com Skittles (bala) vermelho, por ser uma alternativa mais barata que o milho. Especilistas ainda não entraram em consenso sobre as consequências dessa atitude — que está sendo observada desde 2012.

Os cientistas nos disseram o que acontece com o corpo humano após a morte


Os cientistas nos disseram o que acontece com o corpo humano após a morte. Depois de parar o coração deixa de pulsar o sangue no corpo, e logo começa a se acumular na parte inferior do corpo, é por essa causa que formam o que chamamos de manchas de cadáveres. Em seguida, ele começa o chamado "rigor mortis" - os músculos entram em um estado de repouso, e a temperatura do corpo cai para a temperatura ambiente.
A decomposição começa quando o corpo esfria. Este processo está associado com a atividade de micro-organismos e insetos. Tudo acontece exatamente igual independente do cadáver. Na terra se decompõe mais rápido do que na água. Dependendo do nível de acidez do solo o corpo se decompõe completamente, até mesmo os ossos (alta acidez), ou para o esqueleto. Em alguns casos, o esqueleto é preservada no chão durante séculos.
Os pesquisadores apontam que, de todas as tradições funerárias de enterro em caixões - o método mais ineficiente. Tais sepulturas estão tomando muito território, especialmente nas grandes cidades. Por exemplo, em Nova York, um lugar para o enterro pode acabar tão cedo quanto 2035. Para resolver este problema, em algumas cidades estão construindo cemitério de vários andares.
sepulturas alternativas - cremação. Este método é muito caro, mas economiza espaço para o sepultamento. Há também caixões de um material biodegradável para facilitar o processo de deterioração.

Goiabada Caseira


Goiabada é um doce tradicional e extremamente delicioso. Goiabada Caseira, com aquele toque especial, que encontramos em lugares típicos de fazenda, postos de gasolina próximos à rodovia e restaurantes rurais são um belo exemplo de como são mais deliciosas que as tradicionais goiabadas industrializadas. Hoje, vamos ensinar essa receita, a da goiabada caseira, que todo mundo adora!

empo de preparo: 50 mins
Tempo de Cozimento/Forno: 40 mins
Tempo Total: 1 hora 30 mins
Ingredientes
1 kg de goiabas maduras
½ kg de açúcar refinado
150 ml de água
Suco de meio limão
Modo de Preparo:
Descasque as goiabas e corte-as em pedaços.
No liquidificador bata as goiabas, o limão e a água até obter um suco.
Passe o suco por uma peneira.
Despeje o suco coado em uma panela, acrescente o açúcar acenda o fogo baixo e mexa até engrossar (aproximadamente 40 minutos).
Despeje em uma forma e espere esfriar.
Notas
Você pode deixar a goiabada mais mole (pra colher) ou um pouco mais dura (pra cortar em pedaços). Isso varia de acordo com o tempo de cozimento, quanto mais tempo no fogo, mais dura ela fica.

Molho Madeira


Um ótimo acompanhante para costelas, bifes.......

Ingredientes

2 colheres de sopa de manteiga
40 g de farinha de trigo
80 ml de vinho madeira
560 ml de caldo de carne
1 pitada de sal
1 colh chá de mostarda
champignon (opcional)
Modo de Preparo

Derreta a manteiga, junte a farinha e mexa bem até que fique dourada
Acrescente aos poucos o vinho madeira, o caldo de carne, o sal, a mostarda e o champignon mexendo sempre até engrossar ligeiramente
Este molho acompanha carnes
Se não tiver vinho madeira, substitua por conhaque

Aposentados do INSS receberão antecipação do 13º em agosto

Publicado em 6 de Agosto de 2019 às 08h A antecipação do 13º aos beneficiários do INSS já vem sendo feita desde 2006, mas por ...